Chicago - Uma equipe de seis médicos italianos publicou uma carta na revista da Associação Norte Americana de Medicina na qual alerta que o "beijo apaixonado não é uma forma segura de sexo" e revelam que essa prática pode ser um meio de transmissão do vírus da Aids. A advertência dos pesquisadores tem por base um estudo feito com 90 voluntários, em que foram analisadas as substâncias existentes na saliva.
As amostras foram observadas antes e depois de os casais ingerirem alimentos e se beijarem de forma prolongada, em busca de vestígios de sangue. A atenção dos pesquisadores concentrou-se no sangue porque o vírus da AIDS é transmitido pelos glóbulos sangüineos. O estudo revelou que metade das pessoas analisadas tinham algum sangue na saliva: 55% apresentavam sinais de sangue após a refeição. 80% depois de escovarem os dentes e 91% depois de beijarem-se prolongadamente.
De acordo com os médicos, durante o beijo apaixonado as mucosas das bocas de duas pessoas ficam em estreito contato e caso haja algum ferimento o sangue pode passar diretamente de um parceiro para outro. Se um dos dois estiver infectado, o vírus da AIDS poderá entrar na corrente sangüinea do outro.
Para o veterano pesquisador Philip Fox, do Instituto Nacional de Pesquisas Dentárias de Bathesda, porém, na evidência epidemiológicas comprovando que o vírus da AIDS não é transmitido por via oral. Como exemplo disso, ele mencionou estudos sobre pessoas que dividiram alojamentos, talheres e escovas de dentes com aidéticos, dentistas e outros profissionais de saúde que mantém contato com saliva de pessoas infectadas e homossexuais.
Em todas essas pesquisas, garante Fox, ficou provado que a convivência-não sexual com aidéticos não-leva à infecção, que os dentistas pertencem a um grupo de risco de infecção, extremamente baixo e que homossexuais não-infectados que praticam somente sexo oral não correm risco adicional de contrair o vírus.
As amostras foram observadas antes e depois de os casais ingerirem alimentos e se beijarem de forma prolongada, em busca de vestígios de sangue. A atenção dos pesquisadores concentrou-se no sangue porque o vírus da AIDS é transmitido pelos glóbulos sangüineos. O estudo revelou que metade das pessoas analisadas tinham algum sangue na saliva: 55% apresentavam sinais de sangue após a refeição. 80% depois de escovarem os dentes e 91% depois de beijarem-se prolongadamente.
De acordo com os médicos, durante o beijo apaixonado as mucosas das bocas de duas pessoas ficam em estreito contato e caso haja algum ferimento o sangue pode passar diretamente de um parceiro para outro. Se um dos dois estiver infectado, o vírus da AIDS poderá entrar na corrente sangüinea do outro.
Para o veterano pesquisador Philip Fox, do Instituto Nacional de Pesquisas Dentárias de Bathesda, porém, na evidência epidemiológicas comprovando que o vírus da AIDS não é transmitido por via oral. Como exemplo disso, ele mencionou estudos sobre pessoas que dividiram alojamentos, talheres e escovas de dentes com aidéticos, dentistas e outros profissionais de saúde que mantém contato com saliva de pessoas infectadas e homossexuais.
Em todas essas pesquisas, garante Fox, ficou provado que a convivência-não sexual com aidéticos não-leva à infecção, que os dentistas pertencem a um grupo de risco de infecção, extremamente baixo e que homossexuais não-infectados que praticam somente sexo oral não correm risco adicional de contrair o vírus.
copydig: Calos Passion Rooster Gravid Shindangh Mariano
Fonte: pg.12deOE
Os homossexuais da área da saúde, seja dentistas, enfermeiros, médicos, psicólogos, e outros profissionais, sempre confundirão a população contribuindo assim com a proliferação não só da AIDS como a DST. Em alguns casos, para não causar pânico entre a população, em outros casos para evitar de serem discriminado, sendo assim eles passam a ser descriminado das suas contribuição com a AIDS e DST. Carlos Passion Rooster Gravid Shindangh Mariano
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